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O rapaz olhou em baixo da tabua de passar roupa e viu uma ratoeira desarmada e sem o queijo e pensou.






- Esse rato é muito esperto comeu o queijo sem ser degolado pela armadilha.

- Acho que vai demorar um pouco para pegarmos o camundongo.

Entã o a velha disse:

- Você acha, você acha, se você nã o der fim logo nesse rato logo vamos ter uma populaç ã o de roedores aqui!

- Vamos chamar a detetizaç ã o.

O rapaz teimoso falou:

- Nã o, vou dar cabo deles em alguns dias.

A velha emburrou e foi para a lavanderia, o rato embaixo do guarda-roupa já com o queijo dentro da sua barriga viu outra ratoeira, mas como já estava com o estô mago cheio e viu o que a ratoeira podia fazer, resolveu procurar um canto para ir dormir.

No outro dia o rato passando pela cozinha viu em uma das fresta da casa um pó zinho no chã o e foi cheirar, o rato sentiu um calafrio viu tudo girar ao seu redor e de pé no corredor o jovem gordo a gargalhar dizendo:

- Há rato sujo cheirou veneno, hein. Você já era!

O rato ouvia estas palavras enquanto seu corpo se contorcia, viu na sua frente uma imagem dele mesmo ainda filhote, perto de sua mã e, em um segundo instante ele já mais moç o brincando com outros ratos depois adulto suas peripé cias com outras ratas, suas fugas e lutas por comida e abrigo, tudo ficou escuro em silê ncio absoluto ele morreu...

Na altura do teto à alma do rato via o seu corpo sendo pego pelo rapaz com uma pá de lixo e sendo jogado fora, a alma do rato flutuando foi indo atrá s e olhando tudo.

O rapaz foi gritando orgulhoso:

- Olha mã e matei o safado.

- Que bom filho, é assim que se faz.

O rato flutuava, furioso gritando:

- O que você fez, o que você fez!

- O meu corpo aonde você vai com o meu corpo?

- Nã o, no cesto de lixo nã o...

O rato estava atô nito, começ ou a vagar dentro da casa, chegou perto dos papagaios na gaiola e disse:

- Hei, psiu, você nã o esta me vendo?

- Um dos papagaios se virou e disse para o outro papagaio:

- Você disse alguma coisa?

- Eu nã o, por que?

- Achei que você tivesse dito algo?

O rato ficou bem em frente à s duas gaiolas dos papagaios e gritou gesticulando:

- Aqui, I am here, você s dois me vê em e me ouvem?

Um dos papagaios viu em sua frente uma nuvenzinha em forma de rato flutuando em sua frente com uma voz que parecia estar gritando de longe, atô nito os olhos do papagaio foram na direç ã o um do outro até ficar vesgo e ver dois ratos no ar, entã o ele disse:

- Nã o eu nã o estou te vendo nuvem em forma de rato que fala, mas o que você quer?

- Morri e quero me vingar!

O outro papagaio ouviu a outra parte do se vingar e disse:

- Estou te vendo, como é estar morto? Como você morreu?

- A gente fica sem fome, fui assassinado.

Os papagaios começ aram a rir dizendo:

- É aquele invasor. Quem te matou, penada digo alma penada?

- Foi o rapaz gordo.

- O que eu faç o?

- Sei lá, fala com o Bulldog ele també m nã o gosta do gordo.

O rato foi flutuando até a lavanderia atravessou a porta chegando perto do cachorro que comia raç ã o, dizendo:

- Hei, cachorro.

O cachorro nã o ouviu entã o o rato começ ou a gritar:

- Hei!!! Cachorro!!!






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