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Maquiavel






- Sabe um dia ainda vou encontrar um lugar onde os restos de comida sejam de primeira, com sobras grandes, um lugar quente, seco bem grande e arejado.

Os outros ratos riram dele, e continuaram suas aventuras pelo bairro sem ligar muito para o sonho utó pico do pequeno rato.

Em um dia de chuva no meio de sua busca pela sobrevivê ncia o pequeno rato andava pela vizinhanç a na busca de comida, quando sentiu o cheiro de atum, viu uma lata na guia e foi até lá, ao se aproximar da lata com atum começ ou a saborear a refeiç ã o, ouviu um rugido seu coraç ã o acelerou, seus orelhas ficaram tesas e sua calda parecia um espeto de tã o espigada, seus pelos estavam todos em pé, ouviu outro rugido, olhou para todos os lados ecoava assombrado pelas redondezas, foi quando o rato viu, um vulto enorme se aproximando um gato, mais parecia um tigre a seus miú dos olhos com miados assustadores, soam em seus ouvidos como um rugido de um leã o, nã o teve dú vida pô s-se a correr o mais rá pido que pô de. A chuva fazia verdadeiros lagos na calç ada.

O gato o viu correndo e foi atrá s, parou perto da lata de atum comeu os restos e continuo atrá s do rato que estava apavorado, ele caiu na sarjeta da calç ada e a á gua o levou à s bocas de lobo para sua sorte estavam entupidas na primeira curva o rato foi arremessado pela correnteza para fora da á gua se esborrachando em uma moita, a perseguiç ã o continuou o gato atrá s do rato.

Gatos matam ratos por diversã o. O pequeno rato se lembrou disso enquanto corria um de seus avó s havia lhe dito, que os grandes animais brincavam com os ratos até matá -los, de vez em quando os comiam, a vida do pequeno rato que suava frio passava como um filme pela sua mente, se urinava enquanto corria, entrou no meio do mato, com o gato atrá s que de um salto dentro do mato quase pega o pequeno rato.

O gato continuou a persegui-lo implacavelmente, o rato viu uma parede ao lado no meio do mato e começ ou a escalar a parede toda, quando viu um buraco por onde sai á gua, o gato se preparava para outro bote, o rato se apercebeu disso e entrou pela parte de cima do orifí cio, o gato saltou de novo e se estatelou na parede, o rato passou pelo vã o viu um gigantesca porta aberta, entrou era uma casa.

Passado o susto entrou debaixo da mobí lia.

Estava tã o extenuado o pequeno camundongo que acabou por dormir ali mesmo debaixo de um armá rio, uma hora depois, acordou ao ouvir passos, orelhas em pé, olhos bem abertos nariz aguç ado, o rato se pô s a bisbilhotar, era um humano de estatura mé dia e meio gordo, que acabara de chegar e se dirigiu para um dos aposentos da casa passando por um corredor o rato saiu debaixo da mobí lia e foi atrá s pelas frestas da casa, o homem voltou do aposento e foi para a cozinha e começ ou a tirar coisas da geladeira e por no fogã o que havia acendido, o rato começ ou a sentir o cheiro e disse:

- Hum! Oba é aqui mesmo. Que fomeeeee!

O rato aguardou o homem preparar a comida e fazer sua refeiç ã o enquanto olhava com ansiedade os pedacinhos de pã o que caiam no chã o.

Quando o homem terminou de comer, ele se levantou foi até o banheiro escovar os dentes, tudo muito rá pido, parecia estar com pressa, ele foi até a porta abriu, nã o estava chovendo mais e saiu de novo.

O rato nã o se fez de rogado, quando viu que a barra estava limpa, foi em disparada para a cozinha e fez a festa.

- Uh, quanta comida, restos de primeira. Esse lugar o cé u em vida, quente, seco e com muita comida, paraí so dos ratos.

Apó s uma ceia muito farta o rato ficou bodiado foi até um outro cô modo da casa, entrou de baixo de um sofá e foi tirar uma ciesta com a barriga bem cheia.

Na janela do quarto um estrondo que se repetia, causando turbulê ncia e fazendo um barulho agudo, era um pá ssaro, que aos olhos do rato que acordou assustado, para nã o dizer aterrorizado mais parecia um caç a desses dos filmes de guerra, o rato ficou por um segundo em estado de choque nã o se movia o pelo do seu corpo estava todo arrepiado sua cauda esticada, pois a correr e pá ssaro dentro casa a persegui-lo foi de cô modo em cô modo, saindo de um dos quartos para a cozinha por de baixo da mobí lia pelo corredor até o banheiro, já na sala dentro da lareira vazia, o pá ssaro dava rasantes, penas caiam em meio a manobras á reas de dar inveja ao melhor piloto de manobras, o rato se safava dos ataques fazendo zigue-zague, enquanto corria, em meio à confusã o passos eram dados por uma velha que subia a escada, o pá ssaro e o rato nã o se deram conta.

Em um instante paf! Os olhos da ave se esbugalharam, levou uma tremenda vassourada e começ ou a cair em parafuso, o rato que estava assombrado, começ ou a rir sem parar gritando:

- Um dia do caç ador outro da caç a.

Um zunido passando perto pela sua cabeç a, fez o rato parar de rir, seguido de um estralo na parede, foi uma chinelada disparada pela velha, o rato deu um grito e saiu pela direita, enquanto o pá ssaro que estava atordoado se recuperava da pancada e saia em vô o em direç ã o há uma janela escancarada, a velha esta atacada e jogou outro chinelo pela janela o pá ssaro guinou a bombordo e se safou fazendo uma forte subida em direç ã o ao horizonte.






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