A pequena figura desaparecia e aparecia dando pequenos estalidos.

Patrick foi para a sua casa já até havia se esquecido de sua namorada, iria vê -la outro dia.

No dia seguinte sua namorada ligou para ele

- Patrick você nã o veio me buscar ontem o que houve?

- Tive um compromisso, um jantar ao qual nã o pude faltar, ficou muito em cima da hora e nã o deu para te levar...

- Já faz alguns dias que nã o nos vemos. A magia acabou nã o vai querer se encontrar mais comigo?

- Nã o diga tolices, estou louco para vê -la, apenas tive alguns imprevistos.

- Vamos fazer assim vou te buscar hoje à noite, certo?

- Combinado, mas se faltar nã o precisa aparecer mais nem vestido de ouro Patrick!

Ela desligou estava, zangada.

No fim do expediente Patrick estava se preparando para ir buscar sua namorada.

Pauline estava em sua casa no seu quarto se arrumando para sair naquela noite. Estava em frente ao espelho escovando seus cabelos, quando teve um calafrio, olhou para os lados nã o viu nada só a janela do quarto que estava aberta, tornou a se maquiar quando viu no reflexo do espelho uma mulher, ela se virou e de fronte para uma ruiva alta e ela disse:

- O que você esta...

Antes mesmo de terminar a frase, levou uma, duas trê s, facadas no plexo, foram vá rias, centenas o sangue jorrava pelo quarto manchando a face da ruiva que a atacava era Typhane, que a esfaqueava, foram 666 facadas

Era Typhane, que a esfaqueava, foram 666 facadas.

em forma de crucifixo de ponta cabeç a, a ruiva se foi deixando Pauline lá estirada no quarto.